“Os cibercriminosos mais aprimorados utilizam um exploit que instala um malware invisível no dispositivo e modifica as páginas web legítimas com o objetivo de obter o controlo da atividade de banca online da vítima”, explica a empresa Kaspersky, a qual oferece  algumas sugestões, compilados pelo semanário Sol.

Ao utilizar contas como a PayPal, Amazon, Google Checkout ou outras, é importante ter atenção aos movimentos de conta, que podem conter atividades não autorizadas das quais o cliente sem sempre se apercebe.

É ainda indispensável verificar os detalhes dos e-mails recebidos, que podem não ser, efetivamente, procedentes do banco.

Além disso, os links falsos são um recurso muito utilizado pelos hackers, para interferirem na navegação do internauta.

A empresa Kaspersky, indicada pelo Sol, explica “a direção web que é apresentada ao utilizador será sempre a correta e estará a aceder ao website verdadeiro do banco, mas os cibercriminosos poderão intercetar a transação, roubar os dados financeiros e, principalmente, o dinheiro da conta”.